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Rev. AMRIGS ; 38(4): 290-3, out.-dez. 1994. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-155214

ABSTRACT

Anastomose coloanal e o ultimo recurso cirurgico para preservacao do esfincter anal do paciente, evitando, portanto, uma colostomia definitiva. O carcinoma do reto medio, e algumas vezes do reto inferior, pode nao necessitar a resseccao do assoalho pelvico e anus para seu tratamento. Analisaram os 40 pacientes que realizaram anastomose coloanal no periodo de setembro/88 a dezembro/93, no HNSC, cujos diagnosticos foram: carcinoma em 34 pacientes, proctite actinica em 3, adenoma viloso em 1, adenoma viloglandular em 1 e linfoma em 1. Desses, 24 eram homens e 16 mulheres. A classificacao de Dukes modificada nos casos de carcinoma foi: A = 0 paciente, B = 6 pacientes, C = 24 pacientes e D = 4 pacientes. A distancia media da lesao a margem anal foi de 6 cm. Houve 3 casos de obito pos-operatorio e as complicacoes pos-operatorias vinculadas ao metodo ocorreram em 5 pacientes (12,5 por cento ) e nao vinculadas ao metodo em 11 (27,5 por cento ). Estenose de anastomose foi a complicacao mais comum no pos-operatorio tardio, ocorrendo em 7 pacientes. Apos fechar a colostomia, 35 pacientes ficaram continentes, com uma media diaria de 2,3 evacuacoes. A anastomose coloanal e uma boa alternativa para evitar uma colostomia definitiva. Contudo, nao deve substituir a amputacao abdomino-perineal para tumores extensos do reto inferior e a anastomose colorretal quando esta e tecnicamente factivel


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Anastomosis, Surgical/statistics & numerical data , Anastomosis, Surgical/methods , Anastomosis, Surgical/mortality , Colorectal Neoplasms/complications , Colorectal Neoplasms/epidemiology , Colorectal Neoplasms/mortality , Colorectal Neoplasms/surgery , Colostomy
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